domingo, 2 de outubro de 2011

De Coração, Sincero...

Sou o brilho que te olha das estrelas, quando me olhas para estrelas no céu. Sou aquele teu segredo mais oculto, quando em teu peito a dor apela a alma querendo sentir novamente um arrepio, de um beijo. É uma alegria sonhar que ainda lembra-se do nosso tempo, quando a pele protegia o sol e o sol fazia nosso dia feliz, machucando que dormia, na hora da partida, lembro ainda que éramos tudo um para outro, teu mundo era apenas meu amor, entendo hoje, mas não entendia até então.

Queria ser sempre o calor de um beijo bom no seu rosto ao acordar te dando um novo sorriso ao clarear do sol, iluminando a alegria de uma cigarra que canta e canta. Que todo dia que acordamos juntos os seus braços estivessem abertos para me envolver, no mais caloroso de todos os que tive até hoje.

Paro as vezes e fico pensando, daquele nosso amor, explodindo na adolescência que nos prometíamos tudo e nada ao mesmo tempo. Apesar de tantas brigas, nunca esqueço de tudo o que foi especial. Eu sonhava com a riqueza que nosso futuro prometia. Mas também pensava que éramos tão pequenos e novos para pensar em futuro. Hoje vejo que poderia ter ajudado um tanto de maturidade em nosso passado, mas imagino que certezas de um caminho tivemos, mágoas, e delírios. Partidas e despedidas. Até ficar sem você, sem notícias de você, um silêncio inquebrável que você não quebrava, e nem quebrou.

Me pego as vezes sentado olhando ao nada e com lágrimas cortando o rosto, lembrando de tudo, do seu perfume do cheiro da sua pele e do mel da sua boca com carnosos lábios que ferviam em paixão, quando não quebravam o silêncio e machucavam com dolorosas palavras.

Você era para mim complicada demais, e eu para você de mais complicado. Passado como eu disse, hoje para mim te acho perfeita e para você perfeito. Pois tenho capacidade hoje para te aceitar assim, complicada demais.

Voaria hoje em sua direção, onde quer que esteja, fazendo o que você quiser, um dia que lhe faço delirar em paixão, colorindo em puro arco íris o céu azul, ou até nebuloso, voando hoje como pombos livres no céu, de um paraíso de mel e mostrando o quanto se apaixonou.

Ver você naquela noite, conversar novamente com você depois de tanto tempo, me faz até agora, aqui lembrando, tremer as pernas. Olhar o fundo dos teus olhos azuis como o mar e não suspirar fundo é o mesmo que ninguém comemorar o sol em um dia de frio. Pegar na sua mão e não tremular a voz é inevitável, abraçar-te e sentir no meu peito o coração que no teu dispara, precisando disfarçar que não via seu nervosismo.

Mas acabei me perdendo no caminho e mostrando o pó das fotografias que não existem mais, e estou aqui agora para mostrar que em todas as formas eu vou me transformar para ficar ao seu lado. E vou te provar agora o contrário do que dizem por ai, que na vida nada é para sempre, pois o que vivemos é para sempre sim, e vou te fazer perder a voz, arrepiando todo o corpo fazendo a lembrança do passado te fazer viver a vida mais uma vez. Como fez aquele tempo em que descobrimos juntos a vida. Tenho saudade também daquela nossa amizade cúmplice, que fazia tudo o que há de ruim virar poeira e o bom transformava em felicidade.

Lembro ainda quantas vezes chorei sonhando com nossa vida, e acabei vivendo pesadelos. Queria tanto viver sonhos com você hoje, e quem sabe viverei, depende de você, porque o que depender de mim, meu coração já é seu!

PS: Nada como lembrar de um reencontro com uma das pessoas mais importantes da minha vida, L.A., estou afim de reviver tudo aquilo, afinal São Paulo é logo ali.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Simplicidade...


Simplicidade, aquilo que de menor existe que toca o coração. Emociona e libera gotas com mínimas partículas salgadas que despencam dos olhos, por vezes até o chão, ou escorrem, rasgando o rosto com o líquido. Chamamos isso de lágrimas, o resultado da emoção, emoção da simplicidade.

Simples assim como o pó que mal se enxerga, e se torna na vida da nova flor.

domingo, 11 de setembro de 2011

Vale a pena... Eu sei...

Eu vejo claramente que o sol nasce todos os dias. Que o calor da luz vem e deixa tudo claro, com a sutileza de orvalho amanhecido do frio da escuridez, beirando a primavera, que colore os momentos da vida. Também sei que acorda todas as manhãs, como se nada tivesse a preocupar, abrindo os olhos e seguindo sem preocupações, ó princesinha.

Claro que o dia e a noite estão algemados, ligados pelos pulsos de seres que migram do claro para o escuro, em questão de segundos, ou de horas. Como a lua que porem mais fraca não deixa de iluminar a noite.

Dias mais claros ou noites mais escuras, nada muda o sentimento que temos nos olhos. Que brilham ao curtir um enlace imaginário que inspiram do quintal ao postal enviado de viagem ali do lado. Mostrando que nem tudo é doce, como a sorte de quem sabe sentir saudade, porque saudade de verdade nada separa, pois só sente quem tem sentimento verdadeiro.

Mesmo tudo às vezes no quintal não passando de uma ilusão, onde converso com a lua e ela descolorida acaba com um temporal de luzes me respondendo questões da vida, passadas de um fim de tarde sem respostas do que aconteceu e passou, marcando forte como fogo em ferro e do que ainda nem passou, mas se sabe o que acontecerá, ou pelo menos se espera saber.

Lembro ainda de caminharmos pelas ruas de outono com folhas secas caídas em terra, beirando o frio do abandono. Mas passando com o vento que as leva, mudando pelas voltas da estrada e pelos ditos da solidão que nos faz rever pensamentos e sentir que um sem outro não se é mais nada.

Sendo estar ao seu lado, deitado ou caminhando, sentado ou apenas respirando, é estranho, parece ser de verdade, mas às vezes parece ser de mentira. Pois desejo todo dia e toda hora sentir mais uma vez aquele gosto do seu beijo, de um amor que eu sei que vale a pena arriscar tudo para viver. Largando tudo ou largando nada. Lembrando de um beijo de despedida que tudo explica o desejo e o mais turvo dos dias que não deram certo, mas que não termina assim, sabendo que o que vivemos em apenas alguns dias, faz lembrar que vale a pena, sem pensar em uma noite, pois precisamos ter um final feliz... Vale a pena, eu sei!

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Não Sei o Que é Isso!...

Aqui no silêncio da noite, deixo o vento balançar as folhas que restam nas árvores, e ao ouvir os cães ladrando por tentar intimidar os gatos que gritam. Parece ficar tudo mais claro aqui dentro, mesmo estando mais escuro que eu preciso esconder o que ganho do destino, do sentimento, que não mando. Tenho uma ideia na cabeça que não tem como acontecer, parece fraqueza, mas que seja. Pois me basta! Hoje a alegria é saber que logo ali está.

Acho tão bonito isso, de gostar mas não mostrar, se é possível, claro. Pois dentro do Ser tudo o que acontece é pensando, mas deixa-se subentendido que nada há obrigatoriedade de acontecer, deixa tudo quieto, no sentimento lá dentro do peito, sem pretensões, mesmo sendo uma arte abstrata, imoral e quase, proibida.

Mas lá pelas tantas também na casa onde moro, no quarto em que deito, mas pouco durmo, dá vontade de pegar o telefone, ligar e falar tudo o que de dia passa ou ainda abrir a janela e começar aos gritos. O problema é que ninguém sabe, então a gente inventa. Estando frente ao mar, que leva embora tudo, tudo o que há no pensamento.

Parece que uma luz acende logo a frente dos olhos ,que enfrentam o mau, sentindo o amor, junto ao mar com aquele som que acalma e irrita ao mesmo plano. Paro tudo também, como se estivesse acordando de um sonho e penso, onde andei ou você ainda, por que caminho que andou até chegar aqui.

Você é mesmo aquilo que faltava, se não tudo, uma grande parte, parte daquilo que mostra que a vida é frágil, e que andamos procurando o que está ao nosso lado, e por muitas vezes não enchergamos.

O pior é que vemos tudo isso quando o tempo passou, quando a gota pingou à terra e penetrou, e quando o sol já se pôs. Ai é que metade de nós está suspenso em um balão mágico, um jardim de flores secas e paradisíaco ao mesmo tempo. Um algo estranho no dia que vamos e viemos. Sabe-se lá o que o mundo quer enquanto gira, nem se sabe se é uma música que queremos ouvir, um abraço apertado cheio de carinho, ou a lembrança de um beijo que às vezes acontecera só em sonho. Pelo menos o sonhe lembrava realidade, sendo que acontece também certa confusão mental, de ligarmos o que aconteceu com o que queremos que aconteça.

Ainda não se sabe se é um colírio que queremos para apagar a lembrança dos olhos que ardem do sal das lagrimas derramadas. Derramadas quando o sol ainda abraçava o corpo lá mergulhado na poluição da infame memória sonhadora. Lembrando ainda que a vida é curta, mas que mora na lucidez do tempo que voa, ou na insanidade de quem não vê ele passando.

Mas uma coisa é certa, a cura um dia virá, tarde ou cedo. Ela virá, quando menos se espera, ou de onde ninguém imagina. Ao meio de milhares de modelos, penso onde está agora, sem freio, ao meio de tudo e de nada, nada que espera por tradução.

Tradução para dizer o que é esse nada, ou esse tudo, ou ainda esse quase tudo que sinto, que me faz sumir as palavras, perder o chão, andarilhar pelos movimentos insolidos destas ruas podendo ser também um quase nada. Passo até por um momento sem morar em mim, perdendo as coisas, esquecendo tudo. Tudo para imaginar onde você está agora e o que e faz.

Será que dorme ao silêncio da mesma noite que eu vivo, ou pela porta da frente, no quintal da casa procura as estrelas e ouve a lua sussurrar que o céu ainda pode ser doce. Com velocidade e sombras que nos fazem sonhar com aqueles momentos mais inesquecíveis. Promovendo temporais de estrelas, deixando descabelados os pensamentos, com urgências doces e amargas.

Nossa que viagem paranóica vivi aqui deitado, fora de cena, enquanto o sono não vem. Só te chamando e te pedindo vem! Esperando que me queira, porque eu te quero tão bem.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Um Grande AMIGO!

Você sabe o que é uma grande amizade? Um grande amigo? Isso tudo só quem tem sabe. Uma pessoa que está sempre ao seu lado, um dia, um mês, a vida inteira. Não importa a distância que exista entre um e outro. Ter um grande amigo é saber onde encontrar refúgio quando o mundo desaba. Viver uma grande amizade é sentir o sabor da felicidade e da verdade com apenas um telefonema recebido, na hora que for. No momento mais ou menos importante da sua vida.

Viver uma grande amizade é simples, mas é complicado. Um grande amigo não é qualquer um. Nesta passagem aqui, temos muitos grandes amigos, uma pessoa daquelas que guardamos a sete chaves, que temos vontade de abraçar sempre que vemos, e que se passarmos anos sem ver, quando no reencontramos parece que ficamos apenas um dia longe. Um verdadeiro amigo nos faz sentir o vento como uma brisa, ver um dia de chuva como um belo dia, amigos tornam o caminho de uma viagem curto, por mais longo que seja e o dia a dia se torna bom de viver.

Algumas das amizades que temos, duram pouco, mas o tempo que é necessário para ser inesquecível e intensa mostrando que amigos não tem preço. Que amigos não se conquistam com dinheiro ou com coisas materiais, amigos de verdade são os que conquistam com sentimento. Que nos fazem rir e riem junto, choraram junto se necessário. Dão aquele apoio quando precisamos, sonham nossos sonhos ou até nos acordam de um sonho que é impossível.

Um grande amigo! Pense nisso! Seja isso! Viva isso! Pois amigos é a família que escolhemos. Por isso, aos de verdade, fiquem sempre comigo que estarei sempre com vocês, aos falsos, obrigado, seu tempo passou, aos que pensam que são, cheguem mais vamos ser, aos outros, nem sei o que dizer. Mas a todos, Feliz Dia do Amigo, se você ainda não ligou, não mandou um recado, e-mail, SMS ao seu melhor amigo, mande agora. [André Luís Rech!]

domingo, 17 de julho de 2011

Decadência... Futebol Desastre...

Mesmo sem ser esse o intuito deste Blog, segue minha opinião sobre a atual situação que vivemos no futebol.


A decadência do futebol. Bom, como muitos e todos devem saber, não entendo muita coisa de futebol, mas ninguém precisa entender a situação que vive o futebol do nacional, até o mundial, e sem comentar no estadual e municipal, pois passamos vergonha. Parece ter passado aquele tempo onde era emocionante assistir jogos de futebol, pois juntávamos a família e os amigos, providenciávamos uma pipoquinha, um vinho, chocolate quente, espumante, cervejinha ou até um refrigerante, sei lá. Em casa ou no bar, viam-se grandes espetáculos, os maiores narrados pelo Grande narrado, Galvão Bueno, ou por grandes outros Narradores do Rádio, Luiz Carlos Reche, Pedro Ernesto Denardin. Aqui da Cidade o "Gogó de Ouro" Ivanir Pinto.


Tá, muitos não gostam de Galvão, mas quem não reconhecer quem é Galvão Bueno, busque um oftalmologista. Concordo que ele fala algumas asneiras de vez em quando, mas quem não fala besteiras sem pensar? Há quase 50 anos narrando, se o cara não fosse bom já teria ido plantar feijão. Agora quase se aposentando mostra sua espertes, pois está investindo em vinificação, uma das profissões que dará lucro aos grandes, no futuro.


Mas não é sobre Bueno que quero falar, é de Futebol desastre, porque arte está difícil. Podemos ver isso agora na Copa América, quando se falava tanto que Messi, o melhor jogador do mundo não estava jogando nada, e não estava mesmo, mas de nada adiantou jogar bem um jogo, e no outro já não mostrar o que dizem que joga. O mesmo se diz do Brasil, Robinho no meu gosto nunca jogou o que dizem, é um que tenta, mas não é tudo o que falam. Neymar, este até joga, mas precisa alguém podar o topete dele, pois o mundo gira falando em Neymar, pelo menos a América, pode ser que seja uma grande promessa dos gramados, mas Nada igual a Pelé, Falcão, Zico, Ronaldo, Dunga, Casagrande, entre outros grandes jogadores que me faltam a memória agora. E sem falar no grande goleiro Tafarel.


Aquilo era sim Futebol Arte, agora muitos jogos que passam na televisão parecem peladas que vejo os amigos e visinhos jogando, não que não temos grandes jogadores aqui, mas para o nível que vivemos, cada qual em seu mundo.


Até muitas vezes colocam a culpa nos técnicos, garanto que pode ser, mas também que não, na grande maioria das vezes. Vemos o fato da Copa do Mundo de 2010, quando Dunga, um técnico que no meu ponto de vista é bom, quis fazer o que quis e tomou, pois levou jogadores mais ‘velhos’ que estavam 'cansados', até quem sabe despreparados para o momento e fora de ritmo de jogo. Outro a citar, foi a Copa do Mundo de 2002, quando Felipão, um técnico experiente e que sabe reconhecer os melhores jogadores, que naquela época deixou em casa chorando, Romário, que também não jogava lá o que diziam. E levou jogadores experientes até machucados como Ronaldo, que deu a volta por cima e ganharam o título, isso foi muito emocionante e marcante.


Agora com Mano Menezes eu nunca confiei, e disse que não ia a lugar nenhum, pois ele se contenta e faz os jogadores pensar da mesma maneira, que empate e jogo ganho por resultado pequeno é bom. Podem perceber os jogos dele, que quando estava vencendo pedia calma e retrancava para manter o resultado. O que penso não ser certo, pois quanto maior o resultado melhor. Ainda nesta última eliminação da Copa América na Argentina, onde estavam cotados como favoritos, caíram fora em um jogo de 120 minutos, que jogaram muito futebol, apenas não conseguiram ser melhores que o goleiro do Paraguai. E na hora dos Pênaltis, o maior fiasco da história do futebol, (pelo menos que eu conheço), quatro cobranças para fora.


Também, Mano tira de campo os melhores jogadores que poderiam chutar Pênaltis, Alexandre Pato, Ganso e Neymar. Acreditando já estar classificado para o próximo jogo e querendo poupar o físico deles. Burrice, no mínimo é isso, "contar com o ovo na cloaca da galinha", como se fala por ai, é burrice.


Outro grande problema que vejo é o salário dos jogadores, onde ganham milhões por mês, e quanta gente passa fome? Quando viram estrela também deixam de ser os grandes jogadores. Já disse e repito, quer reconhecer um grande jogador, veja o salário dele, pois se ganha pouco, tem que mostrar trabalho para poder ser titular e ganhar mais. Mas ai vem o probleminha do estrelismo.


Muito jogadores também quando não querem mais um técnico fazem de tudo para mandar ele embora, ou melhor, não fazem nada, pois deixam de jogar. Outra observação que faço, não sei se é por motivo de querem troca de técnico, é quando nesta época de Seleção convocada, os reservas que precisam mostrar trabalho jogam e fazem um ótimo jogo, quando outros desfalcados não conseguem nem chutar a gol.


Bom, quase um desabafo feito, ou mesmo um desabafo. Apenas precisava escrever sobre minha opinião do futebol desastre que vivemos.

domingo, 10 de julho de 2011

Algumas das fotos do Invernos que fiz, ao congelar as mão e, quase a lente da máquina, nesta semana que passou e nossa temperatura ficou por várias vezes a baixo de zero.
Uma folha sobre a outra, parece que tentam se aquecer, mas nem o que por baixo delas fica, o frio perdoa.
E no arame farpado, que por vezes malvado, nos enrosca partes da vida, o gelo tomou conta, nem os piores escapam.
E aqui, o mais grande parece abrigar o mais frágil, mas o gelo os envolve de frio.
Algumas das folhas congeladas acabam por aproveitar e tornar o espetáculo mais bonito.
Frio fez o 'vinho'no chafariz da Vinícola Garibaldi congelar.
E demorar o esquentar do dia mais ainda.
Na Estação, a grama deu lugar a um tapete branco, de gelo, até a chegada do sol, mas deu.
Além das plantas que queimadas do vento frio, sofreram mais ainda com o gelo que agora as tomava desde a raiz.
Até os trilhos, congelaram, mostrando aqui nossos caminhos, para a direita ou para a esquerda, que independe do quente ou do frio, o mundo continua a girar.
Congelou tudo, a água, as flores, folhas, terra, ferro, madeira, até nós, as pessoas, garanto que congelamos, se não, quase.
E assim, vai o trilho continua levando nosso destino para o que já está escrito, afinal, a vida tem seu curso fixo como os trilhos, a não ser que uma pedra derrube o trem inesperadamente.

domingo, 12 de junho de 2011

Dúvida...

Estando tudo tão bom para uma noite sem sentimento as vésperas de um dia sem muito sentido, pelo menos aos que não o viveram. Mas tão belo e valoroso aos que com emoção vivem. Ironia ou destino dizer que a noite é sem sentimento? (rsrsrs)
Uma tarde dedicada a preparar o que viria à noite tornar para sempre inesquecível. Na hora de chegar, um aconchegante abraço, de quem não contatava fisicamente há tempos, de desejos antigos que provocavam insônias.
Conversas agradáveis que lembram o passado, e papos aquecidos por goles curtos à taça cristalina que mostrava as lágrimas alcoólicas da safra tinta que nos servia contra a luz do fogo que aquecia. Lareira esta que lembrava os velhos tempos de papos e conversas com os amigos naquela sala anos atrás.
Bom passava o tempo e a fome acabava sintonizando os pensamentos, e na cozinha tudo encaminhado. Vamos ao prato, um leve File de Salmão com Alcaparras com espumante que fazia o prato principal, e que regado ao espumante bem estruturado, trazia diversas alegrias e notas florais que faziam lembrar a vida como uma comédia.
Entre risos, lembranças, goles e leves garfadas, o tempo passa, a fome sacia, e a sede por um cantinho aconchegante frente ao filme que aguardava no calor da sala aumenta.
Ali, tudo faz querer que o mundo pare, que o relógio nunca mais ande, que a lembrança do seu sorriso e felicidade fique ali para sempre.
Aqui fico deitado vendo seu rosto enquanto dorme e sentindo sua respiração profunda deitada nos meus braços, fico a pensar. O que é melhor, viver isso todos os dias com a mesma pessoa e conquistá-la todos os dias, ou viver isso quando há necessidade e conquistar sempre toda a vez de uma maneira diferente, quem se tenha vontade?
Resumindo, a dúvida cruel, o que é melhor comemorar? O Dia dos Namorados ou a Noite dos Solteiros?


Vida Malvada


Caminhava pela rua


Numa tarde de céu azul


Sol forte, calor e leve brisa.


Canto de pássaros, pouco movimento.


Realmente um dia inspirador


Caminhando pelo tempo


Viro uma esquina de qualquer lugar


Vejo um banco


Em uma de suas pontas um jovem rapaz


Na outra ponta uma bela menina


Instantaneamente me vem à mente um filme


Lembro daqueles momentos


Nos bancos daquela praça


Que sentados ficamos


Diversos dias, durante horas.


Conversando sobre tudo


Sobre o passado


O presente


E quem sabe o futuro


De repente ‘acordei’, pensei.


Será esse um casal perfeito?


Nós não fomos, será esse um exemplo?


Hmmmm vida Malvada...


Assim cada um com seus problemas, sonhos e pensamentos.


Continuei caminhando


Pelo tempo, pela rua perdido nos pensamentos.


Vagos pensamentos do meu mundo


Das minhas dúvidas e certezas.


[André Luís Rech!]

domingo, 29 de maio de 2011

Poesia da Arte...

Sabe que há dias que nada se diz a fazer. Nem se quer levantar do sofá debaixo das cobertas. Mas lá pelas tantas dá o estalo de pegar uma folha em branco um estojo de lápis coloridos e com alguns traços fazer um desenho. Nossa nem imagino o que pode sair de um momento sem chance de fazer alguma coisa.
Vamos ver, vamos tentar. Que tal um vinho para ajudar. Boa idéia, um vinho, uma taça com vamos desenhar. E na sequência, porque não a garrafa. Ótimo, vamos ver o que sai.
Feito, com traços fracos e fortes vão dando formato aos itens e insinuando o desenho, que se faz beber para ver o que sai. Quase dando vida própria. O vinho parece apetitoso no desenho, como o que tenho em mãos.
Riscos para cá, para lá, o que me lembra é alguma noite por ai quando uma boa safra era bebida e a companhia Martini com cerejas vermelhas. Vamos a este desenho também. Show, ficou bonito.
Para acompanhar a tal bebedeira o que é bom? Humm, quem sabe queijo e algumas nozes. Ótima ideia! Vamos providenciar. Desenhos se dão forma de queijo, suíço parece ser, pois furadinho é. Até lembra detalhes, faca para cortar e o garfo para não engordurar a mão.
Mais detalhes faltam à memória. Claro, como posso esquecer-me das flores que embelezam a mesa, e ainda disfarçado o xadrez da toalha.
Assim, passo mais uma tarde com uma folha em branco, bastante imaginação, lápis de cor e uma taça de vinho, além de tempo ocioso do dia frio com calor do sol, que aquece aos pés.
Agora depois de terminado o desenho, uma fotografia do próprio para registrar, e com letras escrito este texto, lembrando da visão poética que tem a vida, ou trágica, sempre com a lembrança “depende o ponto de vista”.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Tati & Rafa...


Homenagem, aos amigos Tati e Rafa...


Imagine se a lua fizesse movimentos como o do coração, e se comparado com a intensidade dos corações apaixonados deste casal, que se conquista dia a dia, e imaginem o quanto acelera quando um está ao lado do outro. Milhões e milhões de palpitações apenas em frações de segundos.


Parece, tudo conspirar ao favor deles, parece não, conspira, toda a felicidade e sentimento verdadeiro.


E o sol o que diz disso: aaaah, o sol, este brilha com mais vontade, mais intensidade, mais coragem e fé, de ver cada dia mais amor e paixão nos olhos e no viver de dois amantes.


Os dias passam com tremenda rapidez, mas para eles, um casal de conto de fadas, acaba por horas, passar como se o relógio estivesse parado, sem passar, passando, simplesmente acontecendo, sentindo. Sentindo o respirar do amanhecer, do orvalho da natureza que em seu favor, também conspira.


Fazem de seus dias, intensas emoções, seja isso, com a família, sim, pois a família é a base, sem sombra de dúvidas uma forte estrutura, um porto seguro, por mais que algumas pessoas, já faltem, os ensinamentos e a vontade de vê-los felizes, não há igual...


Família essa que não pode passar despercebida pelos olhos atentos e ligeiros da vida, que tem sempre uma pessoa lá, dando aquele apoio, aquela força, aquele puxão de orelha, quando necessário...


Os amigos, aaaaah, esses são tantos, também, não tem como ser diferente, pois a simpatia e harmonia do casal, não há tanto aqui, quanto na Terra e em outros planetas. Amigos, como já disse são muitos, alguns, apenas amigos, muito amigos, outros ainda os melhores e ainda há, os que são além de amigos...


Vivendo em um conto de fadas, mas da vida real, Tati e Rafa, agora, são um apenas, um nascer do sol, um pôr do sol, uma gota d’água, um grão de areia, uma palavra, um abraço, um beijo, um, apenas um, um coração, repleto, mas transbordando de; carinho, amizade, felicidade, cumplicidade, compaixão, confiança, fidelidade e o mais importante de todos os sentimentos, o AMOR!


Tati e Rafa, muitas felicidades, e que quando velhinhos, de bengala, possamos todos juntos lembrar destes momentos que passamos juntos.

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Breve... E... Para Sempre...

Ando pelas estradas dali, e daqui, sempre depois da curva espero um sorriso teu, mas encontro apenas sombras. Talvez amanhã esse tal de temporal saia do caminho.


Passando as tempestades e esperando um dia de água pura e céu limpo, sem nuvens.Sempre imaginado naquele pé de serra te ver e te beijar, sentindo o calor de tua pele e o mel dos teus lábios. Um dia vou vencer as barreiras e fazer voar este meu sonho tão distante, ou talvez tão perto que nem é tão impossível assim.


Falo sério, mas não vejo o que tem ali, ou ainda aqui, bem ao meu lado. Não sei se é o ouro que brilha ou a prata. Ou ainda se é o carvão que ofusca a mente plena de sonhos e medos de enfrentar.


Uma noite com uma bela lua e uma taça de vinho, ali perto da lareira, fingindo saber que tudo não passa de imaginação de um simples Ser que apenas pensa, em ter, mas ainda não tem.


Não sei onde está agora, imagino vendo daqui, mas também não sei, se na estrada, ou na colina do fingimento de estar. Quando nos vemos acima de tudo. Sabe-se apenas que o pássaro voa e os peixes nadam, mas daqui do meu aquario, vejo, até peixes no ar e pássaros comigo, dentro d'água. Se água ali tem, também não me pede, a imaginação só me mostra o obvio.


Tento ter bravura e ser breve, e difícil em dizer que não penso e quero, mas pelo olhar apenas entende o recado que tenho para te dar. Quando lembro no canto discreto da boca com lábios carnudos, um sorriso malandro.


Sejamos então breves e pontuais, por ontem quis tentar, por hoje aproveitar, amanhã lembrar, depois de amanhã sentir saudades, na semana que vem estar junto, e no futuro, viver um conto de fadas de uma história onde se passa com uma lua cheia, bela e para sempre.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Escravos do Tempo... Dinheiro no Bolso, Deles...

O fim dos tempos. Nada parece andar de vagar. Tudo o que vemos, fazemos ou pensamos, é na pressa e na corrida. Quem você vê hoje que sempre tem tempo ou que não quer tudo para ontem? Eu não vejo assim, ninguém.


Suprem-se necessidades de dias adoidados, mas pessoas enlouquecem pelos dias que vivem. Muitos dos problemas de saúde de hoje, são causados pelo stress e pela não vida social que se vive. Trabalha-se cada vez mais, fazem-se cada vez mais coisas em menos tempo. Um viva agora às úlceras nervosas e às dores de cabeça do dia a dia.


Os dias passam com a velocidade de horas e elas, como os minutos. Nossa sexta-feira era ontem, e hoje novamente. Com o passar tão depressa de tudo, a vida passa, os anos passam e nós ficamos. Mas ficamos cada dia mais neuróticos e alucinados pela perfeição; desejo esse que nos faz fazer duas viagens ao tempo, a utilizá-lo em dobro, pois muito do que feito com pressa, está mal feito e tem de ser refeito.


Dias estes que nos faz em ter menos. Menos sorrisos, menos alegrias, menos paciência e tudo menos. Até nos faz destratar os dias. Sim, parece que estou maluco, mas a realidade dos tolos é o irreal dos sãos.


A pressa e correria nos faz passar despercebidos por algumas coisas que vemos e nos deixam indignados. As corrupções políticas, os roubos na nossa cara e que não temos o que fazer, pois somos “inteligentes” o suficiente ao ponto de elegermos políticos mais inteligentes que nós, para roubar, é claro o que é nosso.


Roubam o dinheiro que nos é de direito, e que deveria estar sendo investido em educação, saúde e muito mais. Ficamos revoltados e boquiabertos ao vermos que crianças morrem por falta de equipamentos em um hospital de péssima qualidade, mas em um estado onde elegem a situação do pais e não vêem antes que só ganhar o que comer, e viver de vale isso e vale aquilo, não e a solução, pois a saúde por exemplo, nem sempre e compra, e imagina quem nem tem dinheiro para nada, que vive sustentado.


Dinheiro este que também deixa de ser investido em educação, e nos deixa cada dia mais burros, claro, as gerações mais novas, que tem o ensino fundamental, de baixa qualidade. INFELIZMENTE!


Sem educação, o país, não é desenvolvido, e humanos não aprendem quando criança, e muito menos depois de grande. Um exemplo disso, é quando jogamos lixo nas ruas e rios, poluindo e fazendo o clima, o tempo revoltar-se conosco, agora está ele começando a dar as respostas, terremotos, tsunamis, temporais vindos do nada, enchentes e tudo mais que se vê todos os dias, que faz quatro ou mais estações no mesmo dia.


Isso faz com que os dias virem caos, ainda maiores, com dilúvios frequêntes e se não dizer cômicos, sim trágicos. Que terminam com o que vem pela frente. Afinal o ditado que diz: “do pó viemos, ao pó voltaremos”, diz tudo, ou ainda pode-se dizer, que se viemos do pó, vamos voltar embaixo d’água. Pois não somos nada além de escravos do tempo e das horas que voam.


quarta-feira, 6 de abril de 2011

Vivi... Lembrei... Escrevi...


Encantar-me-ia se um dia pudesse viver sem sentir o perfume que me faz respirar feliz. Seria o mesmo que viver sem água, e não estar aflito ao mesmo tempo. De ver tempestades levando tudo e não sentir dor de desabrigado, ou de estar onde o fogo, do sol, mata tudo e não sentir calor.


E pensando se o mundo acabasse quantas coisas poderiam ser feitas, se não pensasse nos “ses” da vida...


Lembrando de tudo o que sonhamos e fizemos juntos, nos poucos momentos que nos vemos podemos escrever um livro, ou até fazer um filme, lembra? Esse é um dos sonhos, filme, baseado em fatos reais. (rsrsrs).


E se hoje faz frio, queremos calor, e se faz calor, adoramos. É, decididos em viver um dia de escravo, ou outro dia de mordomias. Sei que na situação, não sou o que mais ama, mas sei que ama quando curte.


Até fiz com que perdesse o medo da chuva, te mostrando um dos segredos da vida, lembra? Que para ser feliz basta gostar do que se tem ao lado, e não precisa querer o que os outros têm. Pois de tanto querer, se um dia vier a ter, não será tão gostoso como se não quisesse tanto.


Lembro do primeiro encontro, quando ainda amigos éramos, que as lágrimas cantavam tristes canções ao tocar a pedra quente do sol, e logo desapareciam para o infinito da linha do horizonte, de onde nunca mais deverão voltar.


Amigos, amigos sempre vamos ser, confidentes, de verdades e mentiras, de armações e mancadas. Do que deu certo e do que deu errado. De tudo o que fizemos e não fizemos juntos ou não. O que ninguém nunca saberá que fizemos, ou até saberão o que a gente faz, mas nunca saberão quem sou eu e quem é você.

sábado, 2 de abril de 2011

Vontade...

Sabe que tenho perdido algumas noites de sono, na verdade diversas noites. E sem comentar ainda nas que eu até durmo, mas, tenho sonhos com você. Pensei em fazer algo, para que descobrisse o que sinto, tive algumas idéias.


Poderia fazer uma canção para dizer aos teus ouvidos que tenho sentido saudades, mesmo sem contato ter, mas o dom da cantoria não tenho.


Imaginei guardar teu perfume em um frasco para sentir a cada pouco, mas não preciso, pois não tiro seu cheiro da memória. Pensei em levar sempre comigo uma fotografia, para lembrar seu olhar forte e marcante, mas não consigo esquecê-lo.


Sinto o vento no canto do telhado assobiar, tento até esquecer, mas a vontade loca de te beijar e sentir o mel dos lábios que me deliram, é muito mais forte. Até penso se esse calor pode esperar, mas no amor não mando, ninguém manda.


Já pensei diversas vezes em falar, até tive oportunidades, mas deixei-as passar. Mesmo sabendo que as oportunidades são únicas, mas para o que sei que está escrito, não preciso me preocupar, sei que um dia, acontecerá.


Percebo no seu meigo jeito, que meu sentimento é recíproco. Por isso, digo, que está escrito, e sei que de ambas as partes a vontade tem, espero, apenas que no dia em que a coragem surgir, não tenha passado o tempo e a noite tenha acabado.


terça-feira, 8 de março de 2011

Oh, Mulher...

Mulher, mulher, quem dera ser uma estrela, ou até mesmo a lua, mas, disso, não precisa mulher, simplesmente mais brilho do que o sol, que ilumina vagarosamente o balanço do mar, e consome o orvalho das folhas da manhã.

Quem dera que nós, homens, pudéssemos viver sem essas raridades, essas pessoas de importância inigualável, ao toque, do calor de um abraço ou ainda de sentir o sabor adocicado do doce veneno de um beijo.

Quem dera que não fossem tão especiais, ou ainda, que fossem menos necessárias para a felicidade, mas não há na face da Terra, Ser tão doce quanto. Algumas por sua vez, mais ferozes que tigres, em defesa de suas crias, ou ainda, em busca de seu alimento, de sua vontade de consumo, em busca de felicidade de si e de seus por direito.

Mulheres há aquelas lutadoras, que não desistem tão fácil de peculiaridades intimas infinitamente gratificantes umas às outras. Que com o menor esforço vencem aos povos, com seu jeito carinhoso, de amor e paixão. Algumas, mais lutadoras que homens em guerra, mais vencedoras que os eleitos melhores esportistas do mundo, outras ainda, ganham da divindade a beleza mais encantadora, e conquistam o topo do mundo, e outras, algumas, nem tanto, mas não deixam de ter sua beleza, mesmo que interna, mulher, é sempre bonita. Cada qual com seu poder em especial.

Em poucas palavras não consigo exatamente expressar o que é a mulher, mas na verdade, nem que escrevesse um livro sobre elas, ou ainda uma coletânea de livros, não consigo falar tudo sobre elas, portanto, o que me basta pelo momento, é desejar um Feliz dia Internacional da Mulher à todas estas que fazem valer por este significado magnífico. De uma história de luta e coragem, que conquistaram tudo o que desejavam, ser reconhecidas como eram antigamente apenas os homens. Parabéns!


domingo, 27 de fevereiro de 2011

Um amante... Latino Americano...

Um amante amado sem destino define-me assim por instante. (rsrsrs) Tenho feito regimes de vida valer a pena, vivendo feliz sem meu amor e com meu amor ao mesmo tempo. Confusão! Sim, exatamente para não saber o que se passa. Pois eu sou seu amante, seu escravo, até cansar. Ou até que eu encontre alguém para apertar, abraçar, amar, depois do café da manhã, para o resto dos meus dias.

Ser amado e pisado por você, com jeito de quem não tem recebido amor. Faz de mim, seu brinquedo gostoso, depois me mande embora, seja a hora que for, com sol, chuva ou na companhia da lua.

Sorriso iludido por o que esconde, sendo apenas mais uma em um sonho de perfeição, fazendo tudo igual com o que se chega até o fim, sem gostar de mim. Sempre são os sonhos, perdendo tempo pensando em que nos pode acontecer, se isso e se aquilo. Aproveita a estação e deixa a natureza fazer a o que deve.

Assim, nos entregamos emoções e curamos nossos corações partidos, deixando a lua marcada pelo nosso “passa tempo”. Passa tempo, que o tempo não passa, sempre de hora marcada, parece gado, que tem a pele queimada pelo ferro quente, deixando adrenalina fervendo o sangue noite e dia.

Quase me mata de tanto esperar, um selo de luz beijado sob uma chuva de prata, que se lembra de uma canção. Quando canta, tão louca, e me pede se vejo aquela lua que brilha lá no céu.

Via até então, pois agora não vê mais, tudo foi bom enquanto durou, até que acabou. Eu disse que ninguém nunca saberia e nem vai saber, o santo, pois a graça aqui conto.

O que aconteceu

Vem comigo, juntinho,

O que tá comigo

Tá quente, é, por vezes nem tanto.

Mas quando esquenta,

Pega na minha mão e vem

Quem fez em instante não se arrependeu

Segurou o tempo necessário para se bastar

Até que o destino piscou

E o feito se desfez

Segurou na mão certa no tempo errado

Temeu o que dava errado

E o que deu certo, errou

Agora ficou escrito

Apenas em nossas memórias o que marcou

Marcou com erro e fogo

Aquilo que melhor me aconteceu.

[André Luís Rech!]

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Lembrando dos que lutam...

Bom, tempos e tempos sem postar, mas o lance do momento é que pretendo voltar aos textos postados o mais breve possível, por enquanto, esta frase de um antigo presidente dos Estados Unidos, resume, seguida da foto, que lembra os pequenos Latinos Americanos, vindos lá do interior, e que venceram na vida...

“O crédito pertence ao homem que está realmente na arena; cujo rosto está desconfigurado pela poeira e pelo suor; que luta corajosamente; que erra e pode falhar repetidas vezes, pois não há esforços sem erros ou falhas; mas que realmente luta para realizar proezas, que demonstra realmente grande entusiasmo, grande devoção.” [Theodore Roosevelt]