Sabe que há dias que nada se diz a fazer. Nem se quer levantar do sofá debaixo das cobertas. Mas lá pelas tantas dá o estalo de pegar uma folha em branco um estojo de lápis coloridos e com alguns traços fazer um desenho. Nossa nem imagino o que pode sair de um momento sem chance de fazer alguma coisa.
Vamos ver, vamos tentar. Que tal um vinho para ajudar. Boa idéia, um vinho, uma taça com vamos desenhar. E na sequência, porque não a garrafa. Ótimo, vamos ver o que sai.
Feito, com traços fracos e fortes vão dando formato aos itens e insinuando o desenho, que se faz beber para ver o que sai. Quase dando vida própria. O vinho parece apetitoso no desenho, como o que tenho em mãos.
Riscos para cá, para lá, o que me lembra é alguma noite por ai quando uma boa safra era bebida e a companhia Martini com cerejas vermelhas. Vamos a este desenho também. Show, ficou bonito.
Para acompanhar a tal bebedeira o que é bom? Humm, quem sabe queijo e algumas nozes. Ótima ideia! Vamos providenciar. Desenhos se dão forma de queijo, suíço parece ser, pois furadinho é. Até lembra detalhes, faca para cortar e o garfo para não engordurar a mão.
Mais detalhes faltam à memória. Claro, como posso esquecer-me das flores que embelezam a mesa, e ainda disfarçado o xadrez da toalha.
Assim, passo mais uma tarde com uma folha em branco, bastante imaginação, lápis de cor e uma taça de vinho, além de tempo ocioso do dia frio com calor do sol, que aquece aos pés.
Agora depois de terminado o desenho, uma fotografia do próprio para registrar, e com letras escrito este texto, lembrando da visão poética que tem a vida, ou trágica, sempre com a lembrança “depende o ponto de vista”.
Vamos ver, vamos tentar. Que tal um vinho para ajudar. Boa idéia, um vinho, uma taça com vamos desenhar. E na sequência, porque não a garrafa. Ótimo, vamos ver o que sai.
Feito, com traços fracos e fortes vão dando formato aos itens e insinuando o desenho, que se faz beber para ver o que sai. Quase dando vida própria. O vinho parece apetitoso no desenho, como o que tenho em mãos.
Riscos para cá, para lá, o que me lembra é alguma noite por ai quando uma boa safra era bebida e a companhia Martini com cerejas vermelhas. Vamos a este desenho também. Show, ficou bonito.
Para acompanhar a tal bebedeira o que é bom? Humm, quem sabe queijo e algumas nozes. Ótima ideia! Vamos providenciar. Desenhos se dão forma de queijo, suíço parece ser, pois furadinho é. Até lembra detalhes, faca para cortar e o garfo para não engordurar a mão.
Mais detalhes faltam à memória. Claro, como posso esquecer-me das flores que embelezam a mesa, e ainda disfarçado o xadrez da toalha.
Assim, passo mais uma tarde com uma folha em branco, bastante imaginação, lápis de cor e uma taça de vinho, além de tempo ocioso do dia frio com calor do sol, que aquece aos pés.
Agora depois de terminado o desenho, uma fotografia do próprio para registrar, e com letras escrito este texto, lembrando da visão poética que tem a vida, ou trágica, sempre com a lembrança “depende o ponto de vista”.

Nenhum comentário:
Postar um comentário