É, e hoje acordei com a vontade do simples, de pouco que é muito, do nada que é vida...
Depois, vi o dia passar e chegar ao fim... Sem parar de pensar, em algo que ainda é simples, mas se tornará grande...
E agora, a noite chegou... A Lua lá fora brilhou, e eu aqui, ao ouvir: “Estranho seria se eu não me apaixonasse por você, O sal viria doce para os nossos lábios, Colombo procurou as índias, mas a terra avistou em você, O som que eu ouço são as gírias do seu vocabulário”...
Resolvo por beber um vinho amargo e complexo, doce da noite amarga, já que de confusa e doce, chega a vida.
Acabando assim a vida, digo, a noite...
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