terça-feira, 24 de abril de 2012
Apenas Escrever...
terça-feira, 17 de abril de 2012
Marque...
Foi como eu disse, um dia a chuva ia passar. Nada ia ficar como estava, meu pensamento iam voar pelo mapa a fora, saindo de um mundo de estações climáticas e ignorantes momentos de pensamentos fúteis. E o final, o final está longe, muito longe de chegar, pois o começo, nem chegou, é isso, parece confuso, mas está tudo acontecendo, e nada começou ainda, é apenas um dia de sol que está clareando nosso momento de vida, quem sabe, assim como eu ninguém vê isso, mas logo sairá de forma nossa vida múltipla, e o conhecimento do novo, do diferente fará uma mudança irreal.
Porque sentir isso que é diferente, apenas sentir, aproveitar o momento de sentir, isso não tem preço, talvez deixar as coisas passarem do limite em um primeiro contato, pode ser uma falha, uma simples falha. É estranho, talvez pela confiança que já se tem, ou também pelo calor que sobe ao mundo, dentro de um canto fechado, escuro e desvigiado.
Estar aberto a novas sensações e viver um atentado turbulento, até sentir a presença apenas ao lembrar, é, parece ser algo de outro mundo, de outro momento da vida passada, mas é algo que eu sinto toda a vez que em alguém penso. Alguns já me disseram que isso é amor, é paixão, mas receio em crer, e faço ser apenas uma amizade. Dentro de mim, pode até dizer que não, mas a razão me faz agir sem emoção e me mostra o que já sei, que lá no final das contas, vai me machucar menos.
Talvez, algo que possamos esperar em querer sentir um abraço todo dia, e sentir quando dá esse abraço, ter o mundo nos braço, estar abraçando tudo o que te pertente e mais o que não é seu também, enfim tudo o que existe, uma vibração positiva, uma paz, uma calma instantânea, que parece sumir com todos os problemas que existem.
Talvez, a gente está precisando mais de carinho do que de outas coisas, mais de um abraço e um cafuné, do que de dinheiro e presentes. Talvez a vida pode valer muito mais a pena do que você pensa, além de que a vida é curta, logo ela passa, e a morte nos leva. Nos leva daqui para ficar na lembrança, então para que a lembrança valha a pena, faça o que há de bom. Deixe pequenos momentos imortalizados na mente das pessoas. Como o simples toque no rosto, um olhar no olho, uma atitude, um palavra. Faça, acredite, mude, marque a vida das pessoas, como o ferro quente marca a pele.
sábado, 14 de abril de 2012
Chuva...
Caia chuva, chuva cai e mostre que um dia o tempo vai passar e vai estar aqui no mesmo lugar, onde te deixei um dia. Porque coisas pequenas, não se transformam em nada.
A água do poço pode secar, e um beijo me toca, molhando com água que não existe, uma pessoa que não existe.
Ou até existe, mas não pode existir.
Reconheço aquele som silencioso, que chora, na profunda noite de luz acessa, mas que nada se enxerga. Vendo ali móveis antigos, abandonados, e quem sabe, de alguém que pode um dia aparecer.
Não existe nada de real entre lábios e lábios, quando cai a ligação, apenas o que fica no ar entre nossos
lábios e ouvidos é o som que quebra o silêncio: tu, tu, tu, tu... Aquilo não há alívio imediato, pois consome a chuva como um delírio, e deixa culpado quem o criou.
Quando ela passa, ela fica ali, deixou seu rasto no tempo, no vento e no cheiro...
Ó chuva, que vem e vai de lá para cá e de cá para lá!

quinta-feira, 12 de abril de 2012
Fim de Tarde...
E hoje veio a noite caindo aos poucos, senti o seu sorriso
de longe. Sua energia há quilômetros mostra meu sentimento de felicidade, ou de
confusão.Os rabiscos do céu foram como um alívio imediato para um dia
pesado. Nada imaginava, minha terra hoje, sem seu sentimento, aqui bem perto,
bem do seu lado.
Algo me diz que o que é maravilhoso, eu vou encontrar em
instantes... Será, fico mais confuso, me afundo ou vou explodir em
felicidade...
Talvez seja hoje, apenas, ou, seja hoje, para a vida
inteira.Até!
quarta-feira, 11 de abril de 2012
E hoje, acordei assim...
E agora, a noite chegou... A Lua lá fora brilhou, e eu aqui, ao ouvir: “Estranho seria se eu não me apaixonasse por você, O sal viria doce para os nossos lábios, Colombo procurou as índias, mas a terra avistou em você, O som que eu ouço são as gírias do seu vocabulário”...
Resolvo por beber um vinho amargo e complexo, doce da noite amarga, já que de confusa e doce, chega a vida.