É assim que começo escrevendo hoje. Lembrando de momento imaginário de apenas uma mente transbordada de novas idéias, desafios e vontades, desejos.
Uma mente onde tudo está amarrado, juntinho ao caminho do meio, aquele meio de quem gosta de nós, e, quem gosta de nós, sabe dar valor. Sabe-se hoje, que muitas coisas acontecem, muitas pessoas passam em nossas vidas, muitas outras conhecemos, amigos de verdade permanecem, mas amigos de verdade, outros que apenas querem amizade para tirar algum proveito, passam, mas não marcam.
Todo mundo muda, sempre, mas, mudamos algumas coisas, jamais devemos mudar o que temos de bom, o que é bacana em nós. Por mais de um milhão de coisas que nos transtorne e nos revolte, não podemos deixar de ter o que temos de bom.
Muitas vezes, por algumas pessoas, temos que mudar os nossos pensamentos, as nossas opiniões, pois nem sempre vamos estar certos. Pedras afundam, e dizem estar com razão. Quando a sobrevivência é estar fora d’água, claro, sem falar em seres que dependem sua vitalidade à água. O jogo um dia pode mudar, pode virar e ser totalmente diferente do que temos hoje.
Se afundamos ou não na água, isso depende do que plantamos, como diz aquele ditado: “Quem planta vento, terá tempestade!”. É, a realidade é que, o que não tem fim, sempre acaba assim. Sem vento, sem nada.
Até, amigos se fazem rapidamente, mas a amizade é um fruto que amadurece lentamente, até ter certeza que é verdadeira. Pois, você pode descobrir mais sobre uma pessoa em uma hora de brincadeira do que em um ano de conversa.
Ainda completo dizen
do, que não devemos tentar ser bem sucedidos, antes de ser pessoas de valor, dignas, respeitosas.
Ainda morro do que já vi, ouvi e há no mundo. Nossa, às vezes parece cômico. Mas não é, simplesmente é a nossa vida, o fim de todos, simples assim, O FIM!
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