domingo, 10 de outubro de 2010

Acredite... E... Alcance...

Aquele fim de mundo chegou. A hora de colocar todos os pontos nos lugares das estrelas. Estrelas, aquela que quando estamos no fundo do poço, vemos como o sorriso do céu.

Havia andado afastado das palavras, mas também, quem diria que minha vida iria rir tanto, mudar de comercial, texto e áudio para vinho, espumante e suco.

Acredito que a música sempre toca na hora certa, no momento exato. Com fotos coloridas, e algumas, em momentos preto e branco. E como todos dizem, se o que me dói é o olho, é com colírio que vou responder. Mesmo que para alguns assuntos a resposta não faça sentido.

Podemos até as vezes negar coisas que não queremos acreditar, ver ou viver. Mas não podemos negar o carinho que temos pelas pessoas. Por mais que tenham feito, por pior que foi a pisada que levamos de um amigo, que parece um estranho, sentimos covardia em deixá-los.

Ou não, quando sabemos que estamos com a consciência limpa, e sabemos o que fazemos. Podemos perceber que estávamos errados quando curtimos com qualquer pessoa um bom momento, e um alguém que estragou uma grande amizade. Alguém que deixou de ser um amigo, para ser um desconfiado.

É, mas é isso que o destino nos prega de vez em quando. Jamais, mas nunca mesmo devemos confiar em todo mundo, e em quem confiamos, devemos confiar algumas coisas.

Confianças, temos que deixar apenas com nossos amigos imaginários. Com esses, sim, podemos dividir tudo o que queremos, inclusive o que não existe, o que só o pensamento fantasia em noites sórdidas de meio litro de bebida alcoólica.

Bebida essa que trás para dentro do quarto que estamos fechados, ocultos, as estrelas que no início riam no céu da escuridão.

Isso quer dizer que estamos no fundo do poço novamente? Sim, mas sabemos o caminho para sair. Não, nenhuma história de uma pessoa que não se importa comigo vai me deixar voltar para lá, porque da minha vida, eu sei o valor e cuido de mim mais do que cuido da vida dos outros. O que já fiz, mas aprendi a cuidar de mim, porque o que falamos os outros pouco se importam. Alguns apenas, outros se importam e mudam atitudes pelas simples e amigas palavras. Já “tipos”, fazem pior ainda do que fazem hoje, mas como eu já disse, quando acontecer o pior, pede para não me avisar.

Não é fácil, mas também não é difícil. Acredite que sempre alcança.

Nenhum comentário:

Postar um comentário