Clareando as estradas da vida
Ou,
Escurecendo as falas de sombras
De bocas caladas
De negros descalços
Em areias brancas de ruas
De uma praia obscura.
E a plenitude de um setembro
Encanto de uma primavera
De um viver bem com escutas
Idas, vindas e falas.
Deixando o mundo acabar
Dentro de uma cena
De um teatro
Ou mesmo de uma cena da vida
Deitado em seu quarto escuro.
Onde olhando em seus olhos
Deixamos a vida levar
Momento a momento
Na sombra da vida
Onde, ainda, discriminam.
Negros de brancos
Dos amantes
Dos apaixonados
Dos homens
Das mulheres
Dos opcionais
Das pessoas
Dos bichos...
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