domingo, 16 de setembro de 2012

Virar Pó...


Eu vejo a lua a te derrubar
Das escadas de um sonho
Imaginário em uma mesa de bar
Vivendo quem sabe algo estranho
Eu vejo as águas a te ‘bajular’
Em um lindo campo, a te entender.
Vejo o sonho de te beijar
Em uma mesa de bar
Estranho bar do sonho
Que me persegue a noite inteira
E viaja pela esquina
De um lugar sei lá, qualquer.
Descendo ladeiras
De verdades e mentiras
De sonho enganado que quer
Vivendo em um canto
De prantos, risos e versos.
De festa e vítimas
De certo e incerto
Da vida de quem quer
E da vida que quem tem
Ou ainda da cama
De quem vive em cena
Na mesa de um bar
Ou no sonho, da imaginação.
Com ou sem intenção
De viver ainda a vida, e só.
Com o sonho
Ou a intriga da vida
Que vira pó
Na noite que só!

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