domingo, 22 de janeiro de 2012

Pegos Pelo Tempo...

Pegamos o tempo passando, e nos agarramos com ele, conhecemos e queremos pessoas que sabemos tão pouco. Que vão nos ganhando e levando. E acabamos por momentos criado um laço tão forte que é indiscutível, e também nos ferem tão gravemente que deixam marcas profundas.

Com isso acabei dando a mão para o futuro e deixando o destino mostrar a direção. Viver no novo e na novidade é magnífico, mas temos por vezes que olhar para trás e onde vemos que o passado deixou memórias. Esse ano as novidades foram grande e boas, como no outro. Algumas coisas do ano acabamos deixando e outras criamos. Novidades temos, algumas coisas novas em minha vida tem mudado muitos, alegrias e novos amigos, além da satisfação de mostras o quão bom é de trabalhar e ver os outros felizes, voluntariamente. O trabalho está bacana e progredindo cada vez mais. Saúde tranquila, o amor nada de novo, ‘apaixonites’ loucas e curtas, mas nada real e verdadeiro, só aventuras abstratas, como de costume.

Como sempre as coincidências a acasos que me perseguem sempre, sabe-se que no novo ciclo no anzol da vida uma paixão abocanha a isca em forma de coração que repousa e tudo muda. Muda para melhor enquanto é novidade e para melhor ainda quando tudo se acerta, a não ser que não tenha futuro, neste caso, tudo volta ao que era antes.

Sento que sempre se tem um fim, até para aquelas coisas que param e ficam ali, paradas no tempo, no sol, na chuva, na lua, no ar. Sendo que ali parada, tudo se mostra o pecado e o paraíso, que moram ao lado. Duvida? Não, não duvide, pois quando os melhores momentos da nossa vida passarem, alguém vai estar te olhando de algum lugar.

Seja levada a vida de all star ou de pés descalços, ninguém tem que dar-te explicação pelo que anda, pelo que pisa e come, ou até pelo que respira. Por vezes é tão estranho gostar de alguém que é impossível ter do lado, mas as vezes não se vê a hora de estar junto novamente e terminar aquela conversa que começamos outro dia. Nossa, uma vontade louca de correr a abraçar, nunca mais querendo soltar. Até se diz que te guardar num potinho seria a solução. Mas o destino, vai mostrando toda a direção e um dia ele estranho ou não me faz ver que somos já velhos amigos, pelo menos, é o que parece. Parece tudo tão exato, mas também tão abstrato ou irreal. Seria mais uma vez uma coincidência ou um acaso? Alguém me explique por favor? Só sei de uma coisa e repito, não vejo a hora de te reencontrar para terminar aquela conversa...

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