quarta-feira, 20 de julho de 2011

Um Grande AMIGO!

Você sabe o que é uma grande amizade? Um grande amigo? Isso tudo só quem tem sabe. Uma pessoa que está sempre ao seu lado, um dia, um mês, a vida inteira. Não importa a distância que exista entre um e outro. Ter um grande amigo é saber onde encontrar refúgio quando o mundo desaba. Viver uma grande amizade é sentir o sabor da felicidade e da verdade com apenas um telefonema recebido, na hora que for. No momento mais ou menos importante da sua vida.

Viver uma grande amizade é simples, mas é complicado. Um grande amigo não é qualquer um. Nesta passagem aqui, temos muitos grandes amigos, uma pessoa daquelas que guardamos a sete chaves, que temos vontade de abraçar sempre que vemos, e que se passarmos anos sem ver, quando no reencontramos parece que ficamos apenas um dia longe. Um verdadeiro amigo nos faz sentir o vento como uma brisa, ver um dia de chuva como um belo dia, amigos tornam o caminho de uma viagem curto, por mais longo que seja e o dia a dia se torna bom de viver.

Algumas das amizades que temos, duram pouco, mas o tempo que é necessário para ser inesquecível e intensa mostrando que amigos não tem preço. Que amigos não se conquistam com dinheiro ou com coisas materiais, amigos de verdade são os que conquistam com sentimento. Que nos fazem rir e riem junto, choraram junto se necessário. Dão aquele apoio quando precisamos, sonham nossos sonhos ou até nos acordam de um sonho que é impossível.

Um grande amigo! Pense nisso! Seja isso! Viva isso! Pois amigos é a família que escolhemos. Por isso, aos de verdade, fiquem sempre comigo que estarei sempre com vocês, aos falsos, obrigado, seu tempo passou, aos que pensam que são, cheguem mais vamos ser, aos outros, nem sei o que dizer. Mas a todos, Feliz Dia do Amigo, se você ainda não ligou, não mandou um recado, e-mail, SMS ao seu melhor amigo, mande agora. [André Luís Rech!]

domingo, 17 de julho de 2011

Decadência... Futebol Desastre...

Mesmo sem ser esse o intuito deste Blog, segue minha opinião sobre a atual situação que vivemos no futebol.


A decadência do futebol. Bom, como muitos e todos devem saber, não entendo muita coisa de futebol, mas ninguém precisa entender a situação que vive o futebol do nacional, até o mundial, e sem comentar no estadual e municipal, pois passamos vergonha. Parece ter passado aquele tempo onde era emocionante assistir jogos de futebol, pois juntávamos a família e os amigos, providenciávamos uma pipoquinha, um vinho, chocolate quente, espumante, cervejinha ou até um refrigerante, sei lá. Em casa ou no bar, viam-se grandes espetáculos, os maiores narrados pelo Grande narrado, Galvão Bueno, ou por grandes outros Narradores do Rádio, Luiz Carlos Reche, Pedro Ernesto Denardin. Aqui da Cidade o "Gogó de Ouro" Ivanir Pinto.


Tá, muitos não gostam de Galvão, mas quem não reconhecer quem é Galvão Bueno, busque um oftalmologista. Concordo que ele fala algumas asneiras de vez em quando, mas quem não fala besteiras sem pensar? Há quase 50 anos narrando, se o cara não fosse bom já teria ido plantar feijão. Agora quase se aposentando mostra sua espertes, pois está investindo em vinificação, uma das profissões que dará lucro aos grandes, no futuro.


Mas não é sobre Bueno que quero falar, é de Futebol desastre, porque arte está difícil. Podemos ver isso agora na Copa América, quando se falava tanto que Messi, o melhor jogador do mundo não estava jogando nada, e não estava mesmo, mas de nada adiantou jogar bem um jogo, e no outro já não mostrar o que dizem que joga. O mesmo se diz do Brasil, Robinho no meu gosto nunca jogou o que dizem, é um que tenta, mas não é tudo o que falam. Neymar, este até joga, mas precisa alguém podar o topete dele, pois o mundo gira falando em Neymar, pelo menos a América, pode ser que seja uma grande promessa dos gramados, mas Nada igual a Pelé, Falcão, Zico, Ronaldo, Dunga, Casagrande, entre outros grandes jogadores que me faltam a memória agora. E sem falar no grande goleiro Tafarel.


Aquilo era sim Futebol Arte, agora muitos jogos que passam na televisão parecem peladas que vejo os amigos e visinhos jogando, não que não temos grandes jogadores aqui, mas para o nível que vivemos, cada qual em seu mundo.


Até muitas vezes colocam a culpa nos técnicos, garanto que pode ser, mas também que não, na grande maioria das vezes. Vemos o fato da Copa do Mundo de 2010, quando Dunga, um técnico que no meu ponto de vista é bom, quis fazer o que quis e tomou, pois levou jogadores mais ‘velhos’ que estavam 'cansados', até quem sabe despreparados para o momento e fora de ritmo de jogo. Outro a citar, foi a Copa do Mundo de 2002, quando Felipão, um técnico experiente e que sabe reconhecer os melhores jogadores, que naquela época deixou em casa chorando, Romário, que também não jogava lá o que diziam. E levou jogadores experientes até machucados como Ronaldo, que deu a volta por cima e ganharam o título, isso foi muito emocionante e marcante.


Agora com Mano Menezes eu nunca confiei, e disse que não ia a lugar nenhum, pois ele se contenta e faz os jogadores pensar da mesma maneira, que empate e jogo ganho por resultado pequeno é bom. Podem perceber os jogos dele, que quando estava vencendo pedia calma e retrancava para manter o resultado. O que penso não ser certo, pois quanto maior o resultado melhor. Ainda nesta última eliminação da Copa América na Argentina, onde estavam cotados como favoritos, caíram fora em um jogo de 120 minutos, que jogaram muito futebol, apenas não conseguiram ser melhores que o goleiro do Paraguai. E na hora dos Pênaltis, o maior fiasco da história do futebol, (pelo menos que eu conheço), quatro cobranças para fora.


Também, Mano tira de campo os melhores jogadores que poderiam chutar Pênaltis, Alexandre Pato, Ganso e Neymar. Acreditando já estar classificado para o próximo jogo e querendo poupar o físico deles. Burrice, no mínimo é isso, "contar com o ovo na cloaca da galinha", como se fala por ai, é burrice.


Outro grande problema que vejo é o salário dos jogadores, onde ganham milhões por mês, e quanta gente passa fome? Quando viram estrela também deixam de ser os grandes jogadores. Já disse e repito, quer reconhecer um grande jogador, veja o salário dele, pois se ganha pouco, tem que mostrar trabalho para poder ser titular e ganhar mais. Mas ai vem o probleminha do estrelismo.


Muito jogadores também quando não querem mais um técnico fazem de tudo para mandar ele embora, ou melhor, não fazem nada, pois deixam de jogar. Outra observação que faço, não sei se é por motivo de querem troca de técnico, é quando nesta época de Seleção convocada, os reservas que precisam mostrar trabalho jogam e fazem um ótimo jogo, quando outros desfalcados não conseguem nem chutar a gol.


Bom, quase um desabafo feito, ou mesmo um desabafo. Apenas precisava escrever sobre minha opinião do futebol desastre que vivemos.

domingo, 10 de julho de 2011

Algumas das fotos do Invernos que fiz, ao congelar as mão e, quase a lente da máquina, nesta semana que passou e nossa temperatura ficou por várias vezes a baixo de zero.
Uma folha sobre a outra, parece que tentam se aquecer, mas nem o que por baixo delas fica, o frio perdoa.
E no arame farpado, que por vezes malvado, nos enrosca partes da vida, o gelo tomou conta, nem os piores escapam.
E aqui, o mais grande parece abrigar o mais frágil, mas o gelo os envolve de frio.
Algumas das folhas congeladas acabam por aproveitar e tornar o espetáculo mais bonito.
Frio fez o 'vinho'no chafariz da Vinícola Garibaldi congelar.
E demorar o esquentar do dia mais ainda.
Na Estação, a grama deu lugar a um tapete branco, de gelo, até a chegada do sol, mas deu.
Além das plantas que queimadas do vento frio, sofreram mais ainda com o gelo que agora as tomava desde a raiz.
Até os trilhos, congelaram, mostrando aqui nossos caminhos, para a direita ou para a esquerda, que independe do quente ou do frio, o mundo continua a girar.
Congelou tudo, a água, as flores, folhas, terra, ferro, madeira, até nós, as pessoas, garanto que congelamos, se não, quase.
E assim, vai o trilho continua levando nosso destino para o que já está escrito, afinal, a vida tem seu curso fixo como os trilhos, a não ser que uma pedra derrube o trem inesperadamente.