Ah, o frio. Frio gritante e congelante. O maior dos últimos dez anos. Aquele que mata o sentido das mãos, pés e sentimento. Congela tudo, alma e espírito. Oh frio, para que ser tão cruel?
Frio, a fase boa (se é que é bom) das videiras, que precisam para brotar e depois, lá no início do verão dar o fruto e dele fazer o tão perfeito vinho que esquenta a noite fria, que aqui estou sentado tentando esquentar.
Uva, aquela que trás em cada grão uma porção do aveludado e caloroso abraço da fermentação. Explodindo de alegria em uma borbulhante fase na pipa ainda, onde mostra o valor de um carinho, pelos que no futuro lhe beberão e felizes ficarão.
Ahhh, o vinho, que aquece essas noites e dias, que levanta o animo do ser capaz de sorrir novamente, mesmo sem sentir os pés, as mãos e a alma.
Frio, a fase boa (se é que é bom) das videiras, que precisam para brotar e depois, lá no início do verão dar o fruto e dele fazer o tão perfeito vinho que esquenta a noite fria, que aqui estou sentado tentando esquentar.
Uva, aquela que trás em cada grão uma porção do aveludado e caloroso abraço da fermentação. Explodindo de alegria em uma borbulhante fase na pipa ainda, onde mostra o valor de um carinho, pelos que no futuro lhe beberão e felizes ficarão.
Ahhh, o vinho, que aquece essas noites e dias, que levanta o animo do ser capaz de sorrir novamente, mesmo sem sentir os pés, as mãos e a alma.
Minhas fotos da manhã da quarta-feira, 14 de julho de 2010, por volta das 8h.

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