quarta-feira, 21 de abril de 2010

Momento...

Acordo com gritos de desespero. Em meio a uma noite que não fazia sentido, esperava apenas o dia clarear para o sol bater nos botões e desabrochar com o leve calor matinal as coloridas flores do jardim.

Quem entende a tradução desse dia e dessa hora, ou era da noite que eu falava? Nossa não agüento mais essa confusão de saber as respostas.

Ninguém sabe o que tem que vir primeiro, muito menos o que tem que vir depois. Se é isso, ou aquilo, aquilo ou isso. Mas por vezes esses “isso”e “aquilo”, fazem uma falta. Mas quando são abundantes nos deixam malucos.

Não sei a resposta se me pedires qual é a droga de salva. O tamanho da pressão que se agüenta para casa assunto, para cada momento e instante.

Não consigo entender como coisas caem em minha mente e se tornam realidade, acaso seria, ou destino? Falo coisas que eu nem imagino e acontecem. Tenho medo disso, acaba me preocupando.

Algumas coisas seria bom de saber para que eu pudesse impedir que acontecessem, mas não sei, tenho apenas sentimento de que coisas irão acontecer, não sei exatamente o que.

Fico sofrendo por vezes em momentos que acredito estar ficando louco, porque consigo odiar todos por instantes, mas volto e quero todos comigo novamente.

O tempo voa, tempos atrás não era tanto assim, parecia que parava como fotografia.

Falo coisas e não me escutam, não dão bola para o que eu falo. Depois as coisas acontecem e lembram do que eu falei, assim não adianta mais. O que não deu para tentar concertar ou impedir, está perdido, se foi, pois o tempo não volta mais.

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